Monday, July 15, 2013

Intercâmbio EUA: 04. Aeroporto, avião e imigração

7 de julho de 2012 - Neste dia embarquei para minha tão esperada Califórnia. Tinha mil expectativas, mas nenhuma ideia do que me aguardava. Logo que atravessei os portões para embarcar minha aventura começou. 


Aeroporto de GRU - Eu e Vanessa esperando para embarcar
Eu e minha amiga, não pudemos escolher nossas poltronas, ela ficou em uma bem no meio e eu fiquei em uma da janela. Então fiquei esperando a pessoa que sentaria do meu lado para eu explicar a situação e ver se ela trocaria de lugar com minha amiga, o que eu não esperava era que o cara era gringo e não entendia nada de português. Foi aí que tive que, pela primeira vez, arriscar no english. 
Bem, como eu já esperava, não tive dificuldade de falar, como na escola, meu problema sem foi no listening. Eu expliquei direitinho o que eu queria e o cara, todo simpático me falou algo e sorriu, então eu sorri também e torci para que não fosse uma pergunta. Daí o senhor falou de novo e repetiu mais uma vez. Tive que explicar que não estava entendendo, por sorte o cara da poltrona de trás entendeu e me disse que o senhor não se importaria de trocar, desde que tivesse lugar para a mala de mão dele lá onde minha amiga estava. Ufa! 
Aí depois disso foram longas horas de viagem até Dallas. Onde mais uma vez nos ferramos no inglês. Provavelmente alguém deve ter falado em algum momento que antes da imigração eu e minha amiga deveríamos pegar nossas malas. Mas eu não prestei atenção, ou prestei e não entendi.. whatever, eu e minha amiga demos altos roles até que um cara veio perguntar das nossas malas para gente e nos explicou que tínhamos que pega-las em X local (e depois chamou a gente de linda, sim, em português, rs).
TV do Avião - Chegando em Dallas
O aeroporto de Dallas é E-NOR-ME, tem até trem lá dentro pra se locomover de portão XX pra YY. Como já era de se esperar, as loginhas são bem típicas também, tem vários chapéus de cowboy nas maniquins, que por muitas vezes essas tem chifres iguais de vaca (bizarro né?). 
A imigração foi fácil, o cara só me perguntou para onde estava indo e o que eu faria lá. Mais uma vez, como todas as 18237182 próximas vezes, que tive que usar o inglês, fiquei muito nervosa e não entendi direito o que ele tinha dito. Mas minha amiga deu um help e eu disse que ia pra SD para estudar inglês e para fazer turismo. - É, nessa hora não tem jeito, o cara só fala inglês e alguns espanhol (mas espanhol mesmo, não vai tentar enrolar no portunhol que o cara não vai entender nada). Por isso é bom pedir ajuda para algum brasileiro, caso você não tenha um amigo para ajudar, como eu tive!
Trem do aeroporto de Dallas

Depois que encontrei meu portão de embarque, comprei um cocoa (um chocolate quente aguado, urgh) numa lanchonete alí perto - primeira vez que usei meus dollars *--* - e embarquei rumo a San Diego em um avião da American (caindo aos pedaços, rs).
E tchanrããã, chegueeeei!!
Como não tinha translado, fomes de taxi mesmo para 1733 State Street, Vantaggio. 



No próximo conto como foi meu primeiro contato com as terras do tio Sam.


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